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13 lições de Jesus Cristo para aqueles que sonham com o empreendedorismo.

06/01/2013 01:43

 

Dar a vida por um sonho e por uma missão é uma escolha árdua, que exige concentração, paciência e foco na empreitada.

 

“ Pai afasta de mim esse cálice”. É a frase dita por Jesus Cristo minutos antes do início de seu calvário. Completa:  “Mas antes seja feita a tua vontade.”

Esse é o destino de quem impele a vida para a construção de um sonho. O caminho para a realização de um objetivo exige concentração, foco, determinação e respeito às respostas do tempo.

Ali, o mestre Cristo estava diante de duas escolhas. A hora da verdade havia chegado! Uma escolha era a de desistir. Com isso, tudo que tinha construído, toda as pessoas que tinha influenciado  e que confiavam nele não iriam significar mais nada. A obra de 3 anos de construção e uma vida de estudo e contemplação iria por água abaixo. A outra escolha era a de ir em frente, pagar o preço que estava sendo posto e se tornar diante de todos o “Deus” que os corações esperavam. Ele não desistiu!

Cristo tem muito para nos dizer e ensinar. Para todo ou qualquer objetivo que temos na vida, sempre vem a hora da verdade, o momento aguardado. O segredo do momento. O apogeu do tempo. Seja qual for o caminho que traçamos para as nossas vidas, a prova do tempo será posta, e a hora da verdade de forma impune e vigorosa há de se por diante dos sonhadores. E agora? Desistir? Abandonar tudo ou encarar de frente a realidade escolhida e pretendida.

Das diversas lições que podemos observar da vida de Cristo, listei 12 que considero interessantes para a realização do sonhos dos empreendedores. Vejamos:

I – Domínio de si. Saber quem se é. Ter conhecimento de suas limitações e suas forças, suas ameças e suas fraquezas. Ter esse conhecimento é um instrumento de suma importância quando se deseja conquistar algo na vida;

II – Auto- controle. Ter o domínio dos seus comportamentos, sabendo que ou você os controla ou eles terão domínio sobre você, e isso é básico para a conquista da confiança de pessoas importantes para o seu processo.

III – Comprometimento com a sua missão. Cristo estava comprometido com a vida. Aquela velha história, para ilustrar, do porco e da galinha. A galinha está envolvida com o ovo, o porco está comprometido com a lingüiça.

IV – Ter uma visão clara para onde se vai. Definir bem sua visão. Sonhar com os pés no chão e não demasiadamente é uma chave que se consegue rumo ao sucesso desejado.

V – Comunicação clara. Todo aquele que tem um objetivo na vida deve saber expressá-lo, conceituá-lo, explicá-lo, de forma compreensível e que pessoas desejem essa realidade também para si.

VI – Viver a verdade. Para cada realidade uma verdade se estabelece. Não ser condizente com a sua verdade é um ponto de desequilíbrio que o levará ao fracasso.

VII – Ter habilidade para usar o que se tem. Cristo se valeu de um deserto para transformar o mundo. Ao invés de reclamar do que não tinha, utilizou todos os meios e instrumentos que estavam ao seu alcance para construir seus objetivos.

VIII – O respeito pelos diversos talentos. Na escolha por uma equipe, Cristo não procurou perfins idênticos ou que se enquadrassem a uma necessidade pré-estabelecida. Procurou pessoas com talentos diferentes, uma pluralidade de visões para que cada um ao seu modo pudessem contribuir de forma individual e personalizada. 

IX – Treinamento intuitivo. Não adiantava nenhum dos seus seguidores fazer aquilo por imitação ou por simplesmente cumprir uma ordem. Se eles não soubessem o porquê, o para quê servia aquilo, de nada adiantaria. Cristo queria seguidores que tivessem amor, dedicação e conhecimento para a escolha.  Fazer o que tem de ser feito por razão e não por um simples cumprimento de uma ordem.

X –  Planejamento. Por mais que fosse um homem de conceitos religiosos, Cristo conhecia o sucesso de suas ações pelo ato de planejar.

XI – A arte do silêncio. Cristo transmitia a quem se aproximasse de sua pessoa o que ele era realmente. O seu silêncio era capaz de dizer tudo, pelo fato de viver as suas escolhas e de ser sincero em suas atitudes. A escolha de viver a verdade.

XII – Auto-análise. Constantemente, Cristo se recolhia para orar. Seu momento de meditação. Momento de se analisar, planejar e de auto-avaliar. Fazer o que é certo e o que tem de ser feito exige avaliação.

E por fim, a décima terceira lição:

Cristo teve uma vida comprometida com a verdade. Esta foi a escolha que o conduziu a morte. E morte em uma cruz. Fazer a escolha certa, determinar o caminho a ser seguido são os princípios de um sucesso desejado. Para toda escolha, uma sentença, e, para cada sentença, o tempo de seu cumprimento.

Ser um empreendedor é viver a verdade escolhida, pagar o preço necessário e aprender com o tempo que é imposto.

Porém, para encerramos, Cristo nos deixa mais uma lição que é de suma importância para a vida daqueles que escolheram “fazer”. Muitas vezes nos pegamos pelas dificuldades da vida pedindo a Deus paciência, porém, Cristo ensina que é importante que cuidemos do nosso “ânimo”. Cristo diz: na vida passareis provação, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo –  João 16:33.

O ânimo é o alimento da vontade. É o  alicerce da visão e a base da missão que se tem, e que se é. Sem ânimo não somos nada. Somos doentes, não temos forças e nem vontade.

Ânimo. O segredo de Cristo para se conquistar o mundo.

 

Por Fábio Mesquita Torres

Consultor de Marketing da Grão Novo

A Estratégia de Judas Iscariotes.

06/01/2013 01:43

 

Outro dia me vi pensando em Judas Iscariotes. Sim, o traidor de Jesus Cristo. Aquele que com um beijo levou o seu mestre à morte e depois, tomado pelo remorso, cometeu suicídio.

Um fato curioso e uma pergunta que para mim não quer calar: Como uma pessoa que trai por dinheiro, por ganância, pode ter um remorso tão forte ao ponto de devolver o dinheiro recebido e causar a própria morte?

O que posso concluir é que isso se deu pelo simples fato da má análise feita por Judas a respeito da pessoa de Cristo.

É bem verdade que, durante as narrativas dos evangelhos, os evangelistas em algumas pautas listam más condutas de Judas, tais como suas observações equivocadas, seu comportamento fora do contexto geral e sua falta de compromisso com a visão geral do grupo. Porém, ele foi um escolhido como qualquer outro, e posso afirmar uma certa comodidade para a função que ele exercia por ter recebido do próprio lider, fato que podemos conferir no Evangelho de Mateus 10:4.

Mas algumas reflexões são cabíveis. A primeira é sobre o conhecimento de Judas sobre a divindade de Jesus Cristo. Judas acompanhara muitos feitos, como pessoas doentes sendo curadas, o Cristo ressuscitando pessoas que tinham morrido e até mesmo acalmando a natureza e andando sobre as águas.

Era de conhecimento de Judas os vários eventos sobrenaturais que habitavam na pessoa de Cristo, e outros fatos que posso concluir que eram de seu conhecimento por se tratar da própria história dos Judeus. Fatos de como eles foram libertados no passado pelos impérios que os dominavam. E, mais uma vez, o povo estava sendo explorado por outro império, e eles esperavam um novo salvador. E, em Cristo, havia um mistério. Havia elementos que justificavam a reflexão do poder sobrenatural para a libertação do povo.

Mas Judas tinha um outro elemento, a ganância. Claro que ele não iria facilitar ou criar um plano para que os Sacerdotes da época  pegassem o Cristo, de graça. Quanto vocês me pagam? Essa foi a pergunta. E, segundo alguns estudiosos, Jesus valeria muito mais.

Porém, para se cumprir a profesia assim se fez. E duas constatações se fazem necessárias aqui. Uma é a de Jesus afirmar que poderia o céu se abrir e um exército de anjos o salvar (Mateus 26:56); a outra é que o plano de Judas foi por água abaixo, no momento em que ele afirma em Mateus 27: 4, dizendo: pequei entregando sangue inocente. Na minha visão não se trata apenas de uma expressão de remorso, de decepção ou de um ato falho, está implícito também a seguinte sentença: “não era o que eu pensava”. Não aconteceu o que ele esperava, ou seja, Judas esperava algo diferente, algo que acontecesse no momento em que Jesus Cristo fosse preso pelos centuriões.

Uma má interpretação dos fatos. Na vida, precisamos ter essa percepção antes de consolidarmos os passos errados, precisamos estudar e avaliar bem as ações que se fazem necessárias para atingirmos os nossos objetivos, e se tais ações trouxerem consequências questionáveis ou o planejamento abre espaço para resultados que poderão deixar o estrategista vulnerável, uma nova reflexão se faz necessária antes do primeiro passo.

No mundo do planejamento, o estrategista precisa ter essa ciência. A ciência de analisar e de perceber que se a coisa não vai ser ou pode não ser, como se espera, um plano B ou C, deve está engatilhado para a recuperação da situação antes da finalização do processo.

Muitas vezes, mudar o rumo se faz necessário para se atigir os objetivos desejados. Analisar bem cada escolha é ser inteligente e eficaz.

 

Fábio Mesquita Torres

Publicitário da Grão Novo

Por que minha primeira empresa não deu certo.

06/01/2013 01:42

 

A verdade é que todo mundo quer o seu lugar ao sol. Bem, se não o quer, eu quero. Ainda novo, um pouco mais de 25 anos, sem  muito medo, mas com muitas dúvidas, resolvi me associar à pequena empresa de uma amiga, pois queria começar um empreendimento meu. Comecei errado. Ramo: Propaganda. A Empresa com a qual estava me associando era de Recursos Humanos, mas achei bacana a ideia de juntar os trabalhos.Uma empresa que oferece uma visão de marketing junto com a gestão das pessoas. Confesso que achei a ideia muito bacana, mas tínhamos alguns problemas.

            Listo os primeiros problemas que hoje avalio:

            001 – A imaturidade pede estudo; não parei para estudar o que é ser um micro- empresário. Sabia fazer o produto, mas ser o dono exige outras informações;

            002 – A falta de um plano de negócios – achei que, por estar me associando a uma empresa que já existia, esta seria o suficiente para trabalhar, ligar para empresas, oferecer meu produto e ganhar um bom dinheiro com isso;

            003 – Não estudei os aspectos financeiros e contábeis da empresa com quem estava me associando. Simplesmente, entrei e comecei a trabalhar, achando que tudo ia dar certo;

            004 – Fizemos mudanças, trocamos de endereço. Pensamos e pensei na estrutura, na cadeira, na mesa, no computador, mas qual seria o capital que  manteria isso até o negócio começar a andar?

            005 – Confundi um “abrir um escritório” com um “ser autônomo”.

            Foi engraçado. Muitas pessoas “amigas” chegaram para mim e avisaram:  rapaz comece em casa, monte um Home Office e vá por aí.  Entretanto,  eu não dava ouvidos às opiniões dos outros. Considerava  essas opiniões como algo do contra. É bem verdade que opiniões não servem muito, mas,  nesse caso, já que externei o problema, que tivesse tido a humildade para ouvir o que as pessoas “amigas” estavam tentando falar.

            Contudo, fui em frente. Comecei a fazer muitos contatos e a trabalhar. Mas logo veio a realidade. Sem muito capital, com o pouco que tinha, logo começou a piscar a luz vermelha do cuidado. A família, como eu era muito novo e todos um bando de aproveitadores, com pouquissimas restrições, já empurrou um primo para quem eu deveria pagar o salário. Pois é, quando a gente começa alguma coisa, ninguém conhece a dificuldade com que você está vivendo. As pessoas passam a crer que você está nadando em dinheiro.

            Essa foi mais uma lição que tive. A lição do silêncio. Não dá para empreender algo e ficar contando para “amigos” e “família”; eles não terão pena de você. Inveja é algo que, no mundo dos negócios, atrapalha. Tira do foco, perde-se muito tempo achando que as pessoas querem algo bom para você. Elas querem mesmo. Querem ver o que tiram de bom de você.

            Com o passar dos dias e com as primeiras e segundas dificuldades, a sociedade começa a sofrer alterações. Os ânimos já não são mais os mesmos. A visão de esperança começa a se tornar uma visão de preocupação com as dívidas: aluguel, luz,  condomínio, os salários. E quem poderá te ajudar?

            Clientes aparecem, mas, sabe por que existem muitas empresas médias que não conseguem crescer de verdade?  Crescimento é algo para que é necessário dar para ter. Se você quer crescer, ofereça crescimento para os outros. No mercado, existem diversas empresas que precisam dos seus serviços, querem o seu trabalho a um preço que eles podem pagar, contudo, na hora “H” do pagamento, eles te lesam. Isso aconteceu comigo por diversas vezes. Como tudo era novo, eu ainda estava na fase do apreender para fazer, contudo sofri e muito com essa turma. Até que você aprenda a filtrar essa turma, demora. Estar no mar do mercado é se preparar para serpentes e tubarões. Mas a vida ensina.

            Outra coisa que não entendia bem era o momento do recebimento da empresa, levando em consideração os meus problemas financeiros pessoais. Como tudo era muito novo, acreditava que o que entrava daria para eu pagar as contas da empresa, manter uma sociedade e viver. Ledo engano! Paguei com a própria vida isso.

            Sofri muito por ter esse raciocínio. Absorvi as contas de uma empresa crendo que poderia administrá-las junto com a minha vida pessoal. Errado!

            Com isso, os problemas começaram a ficar sem controle. Minha vida pessoal exigia as responsabilidades com as quais havia me comprometido, e o que gerava mal dava para bancar as responsabilidades do escritório.

            Como não planejei o capital incial e nem um capital de giro,  só absorvi contas e, só depois,  fui pensar nas receitas. O problema logo veio.

            Essa sociedade não durou muito tempo. Logo tivemos de nos separar porque os problemas administrativos, as dívidas pessoais e a falta de planejamento estratégico para a empresa foram fatores limitantes para os próximos passos. Não cito nem sucesso. Pelo menos não ainda. 

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16/11/2012 05:28

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